CP1 |
Não obedeceu ao modelo indicado em aula (http://scaranojr.com.br/Materiais/ModeloRelatorio.doc) |
|
0.2 |
CP2 |
Não se deve escrever o relatório como se ele fosse um caderno de
perguntas e respostas da Apostila de Experimentos. O texto deve ser
contínuo, apresentando os resultados solicitados pela apostila, mas
numa seqüência de idéias redigidas. |
|
0.2 |
CP3 |
Bibliografia não foi apresentada conforme o solicitado. |
|
0.2 |
CP4 |
Com as equações numeradas não é necessário repetir as fórmulas.
Basta citar o número delas. |
|
0.2 |
CP5 |
Não use legenda para equações, apenas a numeração. |
|
0.2 |
CC1 |
Apresentar valores resultantes nos experimentos com incertezas no
resumo. |
|
0.1 |
CC2 |
Legenda e/ou título inapropriados. A legenda e/ou título deve
representar especificamente os dados que ela contém,e não algo
genérico como “Dados coletados para primeira lei de Ohm”. Em tabelas
o significado usado para os símbolos em cada coluna deve ser
explicado, incluindo suas unidades. |
|
0.1 |
CC3 |
Erro grosseiro de leitura ou de digitação de dados. |
|
0.1 |
CC4 |
Falta a apresentação das incertezas nos gráficos. Quando elas são
muito pequenas falta a mencionar que “as incertezas são menores que
os pontos usados para representar os dados observacionais”. |
|
0.1 |
CC5 |
Dado observacional e incerteza apresentadas com número de algarismos
diferentes. |
Exemplo: 0.016 ± 0.0001 Þ errado; 0.0160 ± 0.0001 Þ correto |
0.1 |
CC6 |
Faltam citações no meio do texto (Exemplo: Maia et al (2012)). Não é
necessária descrição como: (Fonte: o Autor). Se figuras ou outros
conteúdos são responsabilidades do grupo elas não precisam ser
citadas no trabalho apresentado (já se sub-entende que são dos
autores). Outro modo de citar uma referência também pode ser o
seguinte: num dado trecho é feita uma demonstração. Depois dela
basta citar: “veja uma demonstração semelhante
em Scarano Jr et al. 2013”) |
Exemplos: "para instrumentos digitais adotamos como incerteza
a metade do menor valor (Maia et al, 2012). |
0.1 |
CC7 |
Texto de legenda, escala ou de elementos gráficos não visíveis ou
muito pequenos e dificultando a leitura. |
|
0.1 |
CC8 |
Gráfico não corresponde aos dados observados. |
|
0.1 |
CC9 |
A seção OBJETIVOS apresenta as “perguntas” que deverão ser
respondidas ao se fazer o experimento, analisar os dados e discutir
os resultados. Ela pode ser escrita numa frase contínua e/ou em
tópicos identificados a partir do Roteiro Experimental. Consultar
https://www.youtube.com/watch?v=uDttDUL7YE0, seção “Estrutura do
Relatório: Introdução e Objetivos”. Ela não deve ser uma cópia dos
objetivos apresentados no Roteiro Experimental. |
|
0.1 |
CC10 |
Indicar em cada coluna de uma tabela o nome (ou símbolo) de cada
grandeza apresentada com suas respectivas unidades. |
|
0.1 |
CC11 |
Falta de legenda e/ou numeração para tabela e/ou figura e ou
equação. |
|
0.1 |
CC12 |
Inversão no eixo dos gráficos. Isso produz uma interpretação errada
sobre o coeficiente angular. |
|
0.1 |
CC13 |
Os resultados medidos devem ser apresentados com incertezas e
unidades apropriadas. |
|
0.1 |
CC15 |
Idéias corretas mas mal redigidas. |
|
0.1 |
CC16 |
Incoerência entre texto e dados analisados. |
|
0.1 |
CC17 |
Na seção "Conclusões" se compila cada constatação experimental em
cada uma das seções anteriores, com foco especial às resposta
obtidas para as perguntas que delinearam os Objetivos do trabalho.
Os resultados medidos e suas incertezas devem ser apresentados. Veja
https://www.youtube.com/watch?v=uDttDUL7YE0, seção “Estrutura do
Relatório: Conclusões”. |
|
0.1 |
CC18 |
Dados observacionais e/ou incertezas apresentadas com excesso de
algarismos. A incerteza pode ser representada com um ou dois
algarismos, mas nesse curso adotamos um algarismo significativo
apenas. Dessa forma o que limita o número de algarismos a serem
apresentados em uma medida é a posição em que se encontra o primeiro
algarismo da incerteza. |
|
0.1 |
CC19 |
Frase mal construída e que afeta a compreensão do conteúdo. |
|
0.1 |
CC20 |
Procedimento descrito na apostila não foi o que foi realizado na
sala. |
|
0.1 |
CC21 |
O autor deve manter a coerência em representar incertezas com um ou
com dois algarismos. |
|
0.1 |
CC22 |
Uniformizar o uso de símbolos ao longo do texto. É um erro grave
usar o mesmo símbolo para duas coisas diferentes. como por exemplo
m para massa e o
mesmo m para o
momento angular. |
|
0.1 |
CC23 |
Não foram feitas as comparações solicitadas. |
|
0.1 |
CC24 |
Formatação do texto causa dúvidas no conteúdo. |
|
0.1 |
CC25 |
Unidade errada. |
|
0.1 |
CC26 |
Figura mencionada não se encontra no texto. |
|
0.1 |
CC27 |
Objetivos apresentados não contém todas as idéias da seção de
discussão da Apostila de Experimentos; |
|
0.1 |
CC28 |
Faltou apresentar os resultados dos ajustes (equações e parâmetros),
os valores derivados dos gráficos e as comparações. |
|
0.1 |
CC29 |
Não é assim que erro percentual é definido. E = [(Valor - Valorpadrão)/
Valorpadrão]*100%. |
|
0.1 |
CC30 |
Escala e/ou título errados. |
|
0.1 |
CC31 |
Erro nos cálculos. |
|
0.1 |
CC32 |
Excedeu o limite da seção. |
 |
0.1 |
CC33 |
Faltou respeitar as regras de referências bibliográficas. |
|
0.1 |
CC34 |
Problemas com as contas. |
|
0.1 |
CC35 |
Elemento faltante ou falha no texto. Faltou uma revisão. |
|
0.1 |
CC36 |
Incoerência entre as unidades e valores apresentados. |
Por exemplo: a lua está distante 300000 cm da Terra. |
0.1 |
CC37 |
Fazer comparações explicitamente. |
|
0.1 |
CC38 |
Os valores brutos devem ser apresentados nem que seja em anexo. |
|
0.1 |
CC39 |
Não esquecer de apresentar as unidades para as fórmulas apresentadas
quando isso for necessário. |
|
0.1 |
CC40 |
Falta de seção obrigatória. |
|
0.1 |
CC41 |
Medida além da precisão do instrumento. |
|
0.1 |
CC42 |
Problemas no arredondamento. |
|
0.1 |
CC43 |
Em instrumentos analógicos, na ausência de informação explícita no
instrumento, a incerteza é a metade da menor divisão. |
|
0.1 |
CC44 |
Conteúdo em seção inadequada. |
|
0.1 |
CC45 |
Objetivo da seção não foi atingido. |
|
0.1 |
CC46 |
Apresentar os resultados das medidas, nem que seja numa tabela anexa
mencionada no texto. |
|
0.1 |
CC47 |
Faltou descrever os detalhes para o procedimento de medida com cada
um dos instrumentos propostos. |
|
0.1 |
CC48 |
Erro na apresentação da fórmula induz ao erro. |
|
0.1 |
CC49 |
Nesse curso usamos o fator multiplicativo do desvio padrão como k=1. |
|
0.1 |
CC50 |
Deixar claro na introdução em que o texto apresentado se relaciona
com o experimento para medir o que é proposto. |
|
0.1 |
CC51 |
Não confundir os termos erro e incerteza. |
|
0.1 |
CC52 |
A incerteza sA
não é o desvio padrão s,
mas é proporcional a ele. dependendo do número de medidas. Define-se
como: |
|
0.1 |
CC53 |
Valores apresentados com excesso de algarismos significativos. |
|
0.1 |
CC54 |
Usar o erro relativo para fazer comparações. |
|
0.1 |
CC55 |
Faltou apresentar o detalhamento das contas. |
|
0.1 |
CC56 |
Faltou apresentar os resultados dos ajustes (equações derivadas com
incertezas). |
|
0.1 |
CC57 |
Não foi apresentado os detalhes das conversões. |
|
0.1 |
CC58 |
Não iniciar a seção “Resultados e Discussão” com fórmulas e tabelas
sem um texto inicial explicando onde elas serão aplicadas e os
resultados contidos nelas. |
|
0.1 |
CC59 |
Para ter uma idéia das informações que devem ser apresentadas nos
objetivos e nos tópicos abordados nas conclusões leia o material
indicado e fique atento ao que o professor indica em aula indica
como objetivo. |
|
0.1 |
CC60 |
Apresentar a demonstração das fórmulas de propagação das incertezas,
nem que seja em uma seção chamada anexos. |
|
0.1 |
CC61 |
Cuidado! Conclusão precipitada por erros de contas! |
|
0.1 |
CC62 |
Quando o gráfico é feito na mão deve-se apresentar os pontos
utilizados para o cálculo da equação da reta e de preferência as
equações de conversão dos eixos. |
|
0.1 |
CC63 |
De preferência por apresentar o gráfico em unidades do Sistema
Internacional. |
|
0.1 |
CC64 |
Em gráficos feitos na mão tente fazer a escala apenas com múltiplos
de 2 e 5 para que os valores coincidam com as marcas especiais do
papel milimetrado. Evite escalas múltiplo de 3. |
|
0.1 |
CC64 |
Em gráficos feitos na mão os valores dos pontos não devem ser
escritos na escala. |
|
0.1 |
CC65 |
Contradição entre o que foi dito na “Introdução” e o que se obtém
nos “Resultados e Discussão”. |
|
0.1 |
CC67 |
Somente se pode falar de um fator de erro se de alguma forma você
mediu isso. Caso contrário a única coisa que se pode fazer é
levantar hipóteses. |
|
0.1 |
CC68 |
Gráficos que deveriam começar do 0 e começam deslocados dessa
posição, mas fornecem um coeficiente angular coerente com o esperado
(tabelado ou medido por outro procedimento) devem estar afetados por
algum erro sistemático. |
Um exemplo disso seria um dinamômetro que já esteja mostrando 1 N de
deslocamento da mola sem que nenhuma força tenha sido aplicada a
ela. Isso vai produzir um deslocamento sistemático do gráfico na
direção desse 1 N. |
0.1 |
CC69 |
A introdução deve conter um pequeno levantamento histórico e
teórico que levam as fórmulas que serão aplicadas no experimento em
suas diferentes configurações, de modo a atender cada um dos
objetivos que serão apresentados na seção seguinte. |
|
0.1 |
CC70 |
Na seção “Resultados e Discussão” os resultados obtidos em tabelas e
em gráficos devem ser apresentados em textos contínuos ao longo da
seção com incertezas e unidades corretas, apresentando o contexto de
onde saem e as conversões necessárias para obtê-las. Não basta
apresentá-las nas legendas das tabelas e dos gráficos. |
|
0.1 |
CC71 |
Erro nas unidades. |
|
0.1 |
CC72 |
Erro na escala do gráfico. |
|
0.1 |
CC73 |
Nunca comece uma seção com tópicos, tabelas, figuras sem um texto
para introduzi-las. |
|
0.1 |
CC74 |
Use os valores de grandezas medidas ao invés de valores nominais. |
|
0.1 |
CC75 |
Evite palavras subjetivas na seção “Objetivos” como: “notar”,
“perceber”, “aprender”, “consideramos”. Opte por palavras objetivas
como “registrar”, “verificar”, “identificar”, “medir”. “comparar”,
etc... |
|
0.1 |
CC76 |
Referência de legenda de tabela e/ou gráfico ou numeração de equação
ou seção não corresponde ao mencionado no texto. |
|
0.1 |
CC77 |
Respeitar ordem de numeração de tabelas, gráficos e equações de
acordo com o seção em que esses elementos estão contidos. |
|
0.1 |
CC78 |
Cuidado ao representar a incerteza instrumental! A escala vai
determinar o menor valor da incerteza, sendo a menor unidade de
medida para instrumentos digitais e a metade do menor valor de
medida para instrumentos analógicos (caso nada no instrumento
indique o contrário). |
|
0.1 |
CC79 |
Não se deve usar a seção “Resumo” para explicar detalhes da
introdução e dos materiais métodos. Centre nos resultados de acordo
com os objetivos. |
|
0.1 |
CC80 |
A incerteza é representada com apenas um algarismo significativo. |
|
0.1 |
CC81 |
Erro nos cálculos devido à falta de conversão das unidades de
medida. |
|
0.1 |
CC82 |
Equação errada. |
|
0.1 |
CC83 |
Faltou fazer referência ou à figura ou à tabela ou à equação. |
|
0.1 |
CC84 |
O gráfico deve estar no corpo do texto. O anexo deve ser usado
apenas para apresentar maiores detalhes. |
|
0.1 |
CC85 |
Dados usados não correspondem aos resultados entregues em sala de
aula. |
|
0.1 |
CC86 |
Problema na execução do experimento não identificado pelos autores
no relatório. |
|
0.1 |
CC87 |
Na seção “Materiais e Métodos” deve-se apresentar o aparato
instrumental (inclusive fotos e diagramas) e a descrição de cada
procedimento combinando texto contínuo e tópicos. Veja https://www.youtube.com/watch?v=uDttDUL7YE0
seção “Estrutura do Relatório: Materiais e Métodos”. |
|
0.1 |
CC88 |
Símbolo não definido. |
|
0.1 |
CC89 |
Conceito errado. |
|
0.1 |
CC90 |
Referência não encontrada na bibliografia. |
|
0.1 |
CC91 |
Não confundir “Resumo” e “Conclusão” com o conteúdo de qualquer
outra seção. O Resumo tem um espaço limitado para apresentar o que
foi feito no experimento e os resultados finais. Na conclusão os
mesmo resultados são compilados, mas também há mais espaço para que
todas as informações explicando o porquê se conclui que os
resultados estão dentro do esperado e/ou explicando os problemas que
ocorreram, justificando os resultados finais. Na conclusão também
cabe esclarecimento de problemas e sugestões para melhorar o
experimento além de permitir comparações com outras referências e a
proposta de novos trabalhos. |
|
0.1 |
CC92 |
Não conectar os pontos em gráficos. |
|
0.1 |
CC93 |
Anunciar que um dado conteúdo será apresentado nos anexos. |
|
0.1 |
CC94 |
Utilizar a numeração de tabelas, gráficos, equações ao longo do
texto e fazer referências a elas. |
|
0.1 |
CC95 |
Disposição de elementos gráficos causam confusão. |
|
0.1 |
CC96 |
Erro: usando a mesma legenda e numeração para dois ou mais itens. |
|
0.1 |
CC97 |
Cuidado com subscritos e sobrescritos. |
|
0.1 |
CC98 |
Gráfico errado. |
|
0.1 |
CC99 |
Não basta dizer que um resultado sai do gráfico. A função que vai
ser ajustada deve ser justificada em termos da teoria envolvida. O
método de ajuste deve ser mencionado e os resultados dos ajustes com
cada um dos parâmetros ajustados e respectivas incertezas devem ser
apresentados em uma tabela. Deve-se respeitar as unidades de medida,
respeitando o número de algarismos significativos. |
|
0.1 |
CC100 |
Deve-se indicar todos os procedimentos para obtenção de uma dada
medida. |
|
0.1 |
CC101 |
Apresentar pontos experimentais. |
|
0.1 |
CC102 |
Respeitar a convenção de maiúsculas e minúsculas para o nome de
medidas físicas. |
Por exemplo: kg e não Kg. |
0.1 |
CC103 |
Para quantificar a validade de uma dada expressão ao longo de todo o
conjunto de dados faça um gráfico dos resíduos entre os dados
medidos e os dados esperados em função dos dados esperados. |
|
0.1 |
CC104 |
Não esqueça de apresentar o nome ou a definição de cada símbolo
apresentado no texto. A introdução é um bom local para isso. |
|
0.1 |
CE1 |
Representação inapropriada de valores em uma tabela. |
|
0.05 |
CE2 |
Não usar mesmo tipo de destaque ou um destaque maior para títulos em
sub-seções. legendas ou títulos de gráficos. |
Por exemplo: se o título da seção “3. Materiais e Métodos” está
escrita em negrito fonte 9. não se deve usar essa mesma formatação
para uma sub-seção chamada por exemplo “1ª Parte” |
0.05 |
CE3 |
No arquivo digital as tabelas devem estar no formato texto e não em
figuras. |
|
0.05 |
CE4 |
Tamanho dos textos nos elementos gráficos inapropriada. Mantenha os
textos nas figuras aproximadamente do mesmo tamanho do texto do
corpo do relatório (nunca maior nem muito menor). Caso o texto não
seja visível esse erro será considerado um erro de conteúdo CC7. |

Figura 1:
Resistividade
|
0.05 |
CE5 |
Usar o mesmo padrão de fontes para todas as tabelas. |
|
0.05 |
CE6 |
Inversão do eixo do gráfico. Quando isso afeta a interpretação dos
resultados isso será considerado um erro de conteúdo. |
|
0.05 |
CE7 |
Caberia uma figura nessa explicação. |
|
0.05 |
CE8 |
Incoerência entre texto e dados analisados. Quando o erro implicar
algo grave no trabalho ele corresponderá a um CC16. |
|
0.05 |
CE9 |
Frase mal construída. Se ela afeta a compreensão do conteúdo esse
erro corresponde a um CC19. |
|
0.05 |
CE10 |
Usar mesmos símbolos ao longo do texto e nas figuras. |
|
0.05 |
CE11 |
Formatação do texto causa dúvidas no conteúdo. Caso o erro afete a
compreensão do texto ele será considerado um CC24. |
|
0.05 |
CE12 |
Cuidado na conjugação verbal. Mistura de tempos verbais, ora
indicando que o grupo fez as ações, ora indicando que elas devem ser
feitas pelo leitor (como se fosse uma apostila). |
|
0.05 |
CE13 |
Cuidado! Representar duas vezes a mesma unidade, uma no título da
coluna de uma tabela e outra na própria medida. Além de errado é
desnecessário. |
|
0.05 |
CE14 |
Tente juntar o texto com o título da seção e/ou a legenda com a
figura e/ou tabela correspondente, evitando quebra de páginas entre
eles. |
|
0.05 |
CE15 |
Em alguns casos uma figura esquemática pode facilitar a compreensão
do texto mais do que uma foto. |
|
0.05 |
CE16 |
Arrumar formatação de modo a evitar espaços grandes entre as seções. |
|
0.05 |
CE17 |
Linguagem inapropriada. |
|
0.05 |
CE18 |
Figuras que causam dificuldades na compreensão ou problemas de
apresentação na figura. |
|
0.05 |
CE19 |
Palavras como “provar”, “demonstrar”, “comprovar”, “impossível”,
“veracidade” etc. são muito fortes e epistemologicamente quase que
somente se aplicam à Matemática. Seria mais apropriado usar uma
palavra como “verificar”. Por outro lado a palavra “explicar” requer
comparação com algo medido, senão ela perde validade no texto. Se
você não tem essa medida para comparação deve-se usar a palavras que
indiquem uma relação mais prudente, como a palavra “sugerir”. |
|
0.02 |
CE20 |
Não usar referências de tabelas, figuras, equações, bibliografia no
resumo. As informações essências devem estar nessa seção em forma de
texto. |
|
0.05 |
CE21 |
Não é adequado colocar todos os gráficos e tabelas em um anexo
quando isso não é devidamente justificado,
especialmente sem fazer referências a elas no texto com uma legenda
adequada. |
|
0.05 |
CE22 |
Não utilizar abreviaturas até o momento em que elas sejam
propriamente definidas. |
|
0.05 |
CE23 |
Texto repetitivo. |
|
0.01 |
CC105 |
Em materiais e métodos deve-se explicitar especificamente o
material usado. Especifique elementos que se repetem caso
isso implique mudança no resultado experimental. |
Por exemplo em experimentos com bobinas não se pode
tratá-las como “diversas bobinas”, mas deve-se
especificá-las de acordo com o número de espiras. Se o
trabalho se dedica a analisar material da literatura esse
material específico ser apresentado em uma tabela ou
indicada num anexo separado das referências. |
0.1 |
CC106 |
Texto confuso. Deve ser reescrito. |
|
0.1 |
CC107 |
Tópicos numerados devem apresentar uma idéia de seqüência,
em que os elementos anteriores à apresentação dos tópicos
estejam claros. |
|
0.1 |
EC1 |
Poderia-se nesse caso exemplificar que o tamanho angular do
Sol praticamente não muda ao longo do ano. Isso seria
esperado se a distância mudasse significativamente. |
|
0 |
CP07 |
Confusão entre "Materiais e Métodos" e Resultados e
Discussão |
|
0.2 |
CC108 |
Uso de elementos que não foram definidos anteriormente. |
|
0.1 |
CC109 |
Materiais e métodos lida com o "como". Esta faltando a
apresentação do como. |
|
0.1 |
EC2 |
Para ser mais específico as estações climáticas não estão
relacionadas com a posição do Sol no céu, pois isso muda de
hora para hora do dia e de local para local, mas sim com o
ângulo de incidência dos raios solares em relação ao eixo de
rotação da Terra. |
|
0 |
CC110 |
Não basta falar que diversas referências abordam o assunto,
deve-se mencionar pelo menos 3 em que isso ocorre. |
Diversos autores discutem a obtenção da constante de Hubble
(veja por exemplo Jackson 2015, Ackermann et al. 2012 ou
Freedman & Madore 2010 para uma revisão) |
0.1 |
EC3 |
Quando se menciona figuras de outras referências talves
fosse mais apropriado juntar todas essas figuras e
mostrá-las no trabalho. |
|
0 |
EC4 |
Aplicou o mesmo conceito que criticou. Sendo o Sol uma
esfera, como o eixo de rotação da Terra pode estar inclinado
em relação ao Sol. O eixo da Terra é incliando em relação
ao plano orbital em torno do Sol. |
|
0 |
EC5 |
Diferenças ficam mais "intensas" em relação a que. Qual é a
diferença de intensidade entre outono e primavera? |
|
0 |
EC6 |
"extremos máximos de deslocmaento do Sol" em relação a que? |
|
0 |
EC7 |
Lembrar que os raios incidem perpendicularmente à superfície
da Terra exatamente uma vez exatamente sobre os trópicos de
capricôrnio e câncer. Entre os trópicos essa incidência
ocorre duas vezes por ano. |
|
0 |
CE24 |
Em figuras muito complexas, envolvendo muito elementos,
destacar de alguma forma os elementos que estão sendo
mencionados. |
Por exemplo, ao mencionar o trópico de capricórnio:
 |
0.02 |
FX1 |
Ótima demonstração do cálculo da distância da Terra à Lua a
partir de observações feitas em duas cidades diferentes. |
Descoberto o
ângulo paralaxe, devemos visualizar o problema de forma
geométrica. Sabendo que a distância entre as duas cidades em
linha reta equivale na superfície de uma esfera, um arco de
circunferência. Desenhando os raios que mostram a visão dos
observadores para a lua, temos as figuras 3.8 e 3.9.

Figura 3.
SEQ Figura \* ARABIC 8 - visão geométrica do problema.
Fonte:
http://www.zenite.nu/o-metodo-da-paralaxe.

Figura 3.
SEQ Figura \* ARABIC 9 - Visão geométrica do problema.
Onde 2p é o ângulo
paralaxe e p é o ângulo bissetriz do ângulo paralaxe. Da
figura 3.9 podemos observar que a distância terra-lua é
igual a soma da distância x com a distância y.
(3.1)
Pegando os triângulos CÂT e CÂL, temos:

Figura 3.
SEQ Figura \* ARABIC 10 - Triângulos CÂT e CÂL.
(3.2)
(3.3)
Onde RT
é o raio da terra. Para o triângulo CÂL, temos:
(3.4)
Substituindo o resultado da equação 3.2 no resultado da
equação 3.4, temos:
(3.5)
Substituindo os valor de x na equação 3.3 e de y na equação
3.4, será determinado a distância entre a Terra à lua.
(3.6)
O que resta para o
resultado final é descobrir o ângulo θ/2. Para isso, podemos
utilizar a relação entre arco e raio. Como o arco L é a
distância em linha reta entre Calgary e Pretoria e conhecido
o raio da Terra, podemos determinar o ângulo θ. O ângulo θ/2
é o ângulo bissetriz do ângulo θ. Para efetuar a conta
precisa-se partir de alguma relação conhecida, o que nos
leva ao comprimento da circunferência. O comprimento da
circunferência pode ser escrito como:
(3.7)
Onde CT
é o comprimento da Terra. Utilizando uma regra de três entre
o comprimentos do arco L e o comprimento da Terra com seus
respectivos ângulos temos que o ângulo θ, descrito na
equação 3.8.
(3.8)
Com base na equação 3.8, o ângulo θ/2, bissetriz de θ, será
definido como:
(3.9)
|
-0.1 |
FX3 |
Ótimo jeito de apresentar as figuras sem ocupar muito
espaço. |

Figura 3.13 - Crateras Agrippa (a), Autolycus (b) e
Triesnecker . |
|